Vivendo vidas vejo vultos
Sombras sórdidas sejam sangrias
Mentiras mortas metem medo
Podem produzir parcas profecias
Percorrendo pântanos pouco profundos
mastigando morangos mesmo mofados
Suplico sonetos sempre sonhados
Vozes vagas, vultos virados
Descubro dores durante dias
Discuto dívidas deveras duras
Defendo dotes donde deverias
Lautos lamentos logram lucros
Planejados pela polícia política
Boca braba, beijos brutos
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